08/11/2021
Uma pesquisa feita em setembro pela Associação Nacional das Administradoras de Benefícios (Anab), com 1.006 usuários da saúde suplementar de todo o país revelou que a preocupação com o acesso a tratamentos de saúde após a pandemia aumentou para a grande maioria dos segurados (81,1%).
Para 43,9% dos participantes, a preocupação aumentou muito, enquanto para 37,2% a preocupação aumentou “um pouco”. Apenas 4,8% disseram que esta preocupação diminuiu. Para 14,2%, a preocupação com o acesso a tratamentos de saúde não aumentou nem diminuiu após a pandemia.
A intensidade da preocupação é mais alta entre residentes de capitais — segundo o estudo, provavelmente em razão da maior gravidade da crise sanitária em grandes centros urbanos. Entre os moradores de capitais, 58% responderam que se preocupam muito com o acesso atual a tratamentos de saúde. A intensidade da preocupação também é maior entre as mulheres e entre os mais velhos.
“A importância desse atributo [agilidade no atendimento] aumenta quanto menor a renda familiar e a escolaridade dos respondentes — conceito também relacionado ao temor pelo risco de fatalidade sem atendimentos delongados ou travados por processos burocráticos”, diz a pesquisa, disponível no site da Anab.
Para 69% dos entrevistados, o plano de saúde representa uma segurança em momentos de necessidades. O serviço representa uma necessidade recorrente para 31% dos participantes. 71% dos segurados possuem plano de saúde há mais de 3 três anos. Apenas 4% possuem o serviço há até um ano — parcela que corresponde a usuários mais jovens e com menor renda familiar. O levantamento revelou que uma parcela considerável dos possuidores de plano de saúde possuem renda familiar mensal entre 2 a 5 salários mínimos (55,6%).
O plano de saúde foi apontado como a conquista mais importante para 17,7% dos entrevistados — a segunda mais citada após a casa própria (43,4%). Utilizam o plano mensalmente 27,4% dos usuários; semestralmente, 27%; bimestralmente, 20,3%; anualmente, 15,3%; quinzenalmente, 7%; e trimestralmente, 0,6%. Usuários com menor renda familiar usam os planos com maior frequência.
Fonte: Anab
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Rangel da Silva
Presidente